À Beira de Um Perdão (Novo dia depois do Pôr-do-Sol)

Dias tão incompreensíveis, ventos terríveis
Eu achava que sabia tanta coisa na vida
Meus próprios pés parecem me jogar no abismo

Quando se quer as mãos elas somem
E o que fazer quando não se pode mais gritar?

Quando Deus te diz: Cala-te!
Você cala a sua alma dobrando seus joelhos
E entrega o coração esperando perdão

As palavras de vida eterna, a Salvação
A Misericórdia, a Compaixão
O abraço do amigo mais chegado que um irmão

Aquele olhar viu a dor em seus passos
A sua dor deixou meu coração quebrado
Apenas uma palavra nos separa de uma nova vida


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Passamos de nome de blog para marca registrada!

Sem Controle

O Engenheiro, O Arquiteto, O Detalhista